segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Audi

Quem conhece o Gabriel sabe de sua paixão por Audi. É só ver um que logo se exalta, os olhos brilham e, claro, tem o sonho de comprar um dos modelos Audi, daqui a alguns anos, quando tiver idade (e dinheiro) suficiente.

Bonitinho?!?
E isso envolveu o quarteto numa busca frenética por Audi a fim de alegrar mais ainda o Gabriel. Impossível ver um Audi e não se lembrar dele. Teve até um dia em que eu, Thales e Claudia estávamos indo para Cachoeira de carro e nos deparamos com um Audi TT preto. Lindo! O Thales, que identifica carros com muita facilidade, logo deu os dados do carro. A Claudia olhou e disse que era 'bonitinho'. Espirituoso como sempre, o Thales disse: "Vou contar para o Gabriel que você chamou um Audi TT de 'bonitinho'!" Claro que ele ficou indignado quando soube dessa...


Charmoso
Mas o divertido foi a brincadeira que fizemos com ele. Durante nossas férias, quando deparávamos com um carro bem velho, caindo aos pedaços, um de nós três (eu, Luisa ou Diego) gritava: "Gabriel, olha um Audi". No começo até que ele caía nessa, olhava rapidinho e ficava com aquela cara de quem comeu e não gostou. Mas depois a brincadeira ficou manjada e ele nem se dava ao trabalho de olhar...
Caindo aos pedaços
Como adoramos o Gabriel e queremos sempre vê-lo feliz, tivemos o trabalho de fotografar alguns modelitos para que ele aprecie e decida qual modelo comprar na época apropriada. Talvez até já tenham saído de linha, mas vale sonhar...


Que tal, Gabriel? Gostou?

Acho que vou até fazer uma enquete pra escolher o que mais combina com vc...

Monza atrevido
Bem conservado

terça-feira, 24 de agosto de 2010

ARCO-ÍRIS

Quem não abre um sorrisão quando vê um arco-íris? Provavelmente quem aprecia a natureza e as cores ficam maravilhados e admiram um belo arco-íris.

No dia 28 de dezembro de 2009, em Cabo Frio, presenciamos um cenário que mais parecia uma montagem no fotoshop. Eram dois arco-íris, que pareciam terem sido pintados à mão, com canetinha, de tão nítido que estava.

Já passava das 6 da tarde e a praia inteira parou para admirar e tirar muitas fotos. Claro que nós tiramos também. Até fizemos uma brincadeira... bom, na verdade, tentamos fazer uma montagem. Vejam só:

Mas o que é um arco-íris? Como ele se forma? Quais são suas cores? Tem outros nomes?

Ele também é conhecido como arco-celeste, arco-da-aliança, arco-da-chuva e arco-da-velha. Não sabiam disso, né? Nem eu...

É um fenômeno óptico e meteorológico que separa a luz do sol em seu espectro contínuo quando o sol brilha sobre gotas de chuva. Ele é um arco multicolorido com o vermelho no seu exterior e o violeta em seu interior; a ordem completa é vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, anil (ou indigo) e violeta.

Para ajudar a lembrar a sequência de cores do arco-íris, usa-se a mnemónica: «Vermelho lá vai violeta», em que l,a,v,a,i representam a sequência laranja, amarelo, verde, azul, indigo.

Algumas vezes, um segundo arco-íris mais fraco é visto fora do arco-íris principal, ele é devido a uma dupla reflexão da luz do sol nas gotas de chuva. Devido à reflexão extra, as cores do arco são invertidas quando comparadas com o arco-íris principal, com o violeta no lado externo e o vermelho no interno. E não é que é verdade isso? Tenho a prova:

Reparem as cores invertidas dos arco-íris
Em uma pequena e rápida pesquisa, descobri que existem diversas lendas envolvendo um arco-íris. Mas a mais usual é de que existe no final de cada ponta um pote cheio de ouro... Quem não teve vontade de seguir um arco-íris até o seu final para se certificar da existência desse pote???

Mas o arco-íris não existe concretamente, ele é apenas uma ilusão de óptica.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Piquenique

Criatividade sem limites! Dentro da programação das férias, estava um piquenique. Nada demais, claro. Super normal ir a um parque, levar algumas guloseimas, uma toalha xadrez e sentar embaixo de uma árvore, com o céu azul e desfrutar da natureza (inclusive das formigas).

Olhem que delícia!
E o Diego com o livro...
Mas nós não somos normais! Fizemos o piquenique, com toalha, suco (ninguém tomou...), refrigerante, bolo, pão com queijo e presunto, bolachas e biscoitos, leite (?)... uma delícia! Mas o lugar... isso que é improvisação! Sabem onde? Na garagem da minha casa! É, como diz a minha mãe: "Se não tem tu, vai tu mesmo!".

A fim de evitar pagar mico de estender a toalha na grama do Parque da Cidade e um guarda nos expulsar de lá a tiros e pontapés, resolvemos fazer na tranquilidade e conforto do lar.

O engraçado era o pessoal que passava na rua e via a gente em plena garagem fazendo lanche no chão. Garanto que ficavam com vontade de estar lá também.
ANTES

DEPOIS

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Boliche

Não é por nada, não, mas eu arrasei no boliche. Verdade! Foi uma vitória impressionante, com vários strikes, pontuação arrasadora!

Bom, exageros à parte, eu e minha turminha nos divertimos muito no boliche em São José. Foi muito bom!

Eu e o Gabriel, na primeira partida, estávamos disputando ponto a ponto. Um 'secava' o jogo do outro. E ele levou a melhor. Mas, na outra partida, eu usei de meus poderes mágicos e roguei uma praga, mas uma praga, que ele ficou humilhado. A bola ia bem no meio da pista e, quando estava chegando perto dos pinos, desviava... rsrs. Ele virava pra mim com aquele olhar... uia, que medo! E eu com aquele sorrisinho de canto de boca, sabe?

O Diego até que ia bem, mas passou a não acertar mais nada, até que desistiu. A Luisa também não se deu muito bem. A bola é pesada, gente!

Mas a atração da noite (e do boliche inteiro) foi a Claudia. A mesma intimidade que ela tem com a cozinha, ela tem com a bola de boliche. Quando ela ia jogar, ficava um corredor vazio atrás dela. Sério! Todo mundo saía de trás. Por que? Oras, porque a bola ia pra trás. Isso mesmo: PRA TRÁS! Ah se aquela bola cai no pé de alguém... quebra! A risada foi geral!

Luisa e Gabriel conferindo o placar
E ela não se intimidou, não. Tentou, tentou e conseguiu ficar em terceiro lugar na classificação geral. Boa reação, garota!

Enfim, independente de quem ganhou ou de quem desistiu ou de quem jogou a bola pra trás, o importante foi a diversão e as histórias que ficaram pra contar depois.

Mas... que eu ganhei, ganhei!!!

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Praias do Japonês e Brava

A Praia do Japonês fica em Cabo Frio e nós a conhecemos por insistência do Edinho, que jurava que era a melhor praia para criança. Fomos conferir, claro.

Longe de ser a melhor praia de qualquer lugar, a praia do Japonês é sem graça, não tem onda, o chão é cheio de conchas e machucam o pé, enfim, todos odiaram e não ficamos mais do que 5 minutos lá.

Esse ano resolvemos conhecer a Praia Brava (eu, Claudia, Luisa e Thales já a conhecíamos) e, para chegar até ela, precisamos passar pela Praia do Japonês e pegar uma trilha. Nós elogiamos tanto a praia brava que todos estavam animadíssimos querendo conhecê-la.

Sol escaldante, trilha fechada, crianças reclamando... esse foi o cenário do trajeto. Mas o sacrifício vale a pena. A praia é belíssima! A gente chega por cima do morro e a vista é maravilhosa! Ela é considerada praia de nudismo, talvez pelo difícil acesso. Não, nenhum de nós ficou peladão.

O mais engraçado foi a chuva de reclamações das crianças... O Gabriel ia se batendo, tirando o mato do corpo e dizia: "Ai que saudade do shopping!". A Luisa ia gritando de susto a cada borboleta que aparecia. O Thales e o Bruno, como eram os maiores, reclamavam de ter que carregar as coisas. Eu e Claudia torcendo para que tudo isso valesse a pena, que eles, apesar das reclamações, adorassem o lugar conforme fizemos propaganda. A Adriana não disse nada, mas conhecendo como a conheço, devia estar pensando: "O que elas foram inventar, a gente poderia estar lá no Peró tomando sol..."

O melhor de tudo foi que realmente valeu a pena. Todos adoraram! A Praia era brava mesmo, mal podíamos entrar no mar, mas curtimos bastante.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

A Pipa que não sobe

Essa eu preciso contar...

No último dia das férias em SJC, fomos ao Parque da Cidade. O parque é lindo e vale a pena conferir. Lá fomos nós, numa tarde ensolarada e com bastante vento, cada um com sua pipa...

Comprei linha, amarrei em cada um das pipas e começou a maratona, quase uma gincana, pra tentar colocar a pipa no ar. As tentativas foram várias: um segurava a pipa e o outro saía correndo; tentamos individualmente, com a linha curta e saindo correndo; mudamos o lado e nada!

O Diego molhava o dedo na boca e esticava pro alto, pra ver a direção do vento. Quem via, pensava: "Esse entende!". E ele, todo independente, nem queria ajuda, dizia que estava acostumado a soltar pipa. Pode até ser, mas, com certeza, outra pessoa colocava a pipa no alto pra ele, porque ele também não conseguiu. E, claro, ficou bravo.
A pipa até ficava alguns segundos no ar, mas logo caía, frustrando todo mundo. Até que desistimos e partimos pra bola, que só precisa ficar no chão.

Mas essa cena vou ser obrigada a mostrar. Mesmo desistindo, custou um bom tempo pra liberar o Gabriel... olhem só:

Ê Gabriel, nem sempre filho de peixe peixinho é... ficou devendo essa.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Sobrinhos cultos

Não, o título não está errado! Meus sobrinhos são cultos sim! E vou provar.

Durante nossas férias, passamos em uma livraria num shopping. A ideia nem era entrar, estávamos apenas conhecendo o Shopping da Cidade. Mas eles pararam na vitrine e ficaram comentando sobre os livros. Entraram.

Depois de meia hora dentro da livraria, ocupando a vendedora fazendo perguntas, pedindo sugestões, compramos 3 livros, um pra cada um.

O Gabriel e a Luisa compraram "Diário de um Banana" 1 e 2; o Diego comprou "Zac Power - A Ilha do Veneno".

Queria só ver se iam ler mesmo. E não é que me surpreendi??? Os três devoraram os livros. O Gabriel leu o dele e o da Luisa. E o Diego não desgrudou do livro enquanto ele não terminou. E olha que o livro tinha 73 páginas! Esse foi o primeiro que ele leu!

Em um dos dias fomos ao Sítio do Picapau Amarelo, em Taubaté. Era uma pequena viagem de 30 minutos. A cena era digna de uma foto, mas não tinha como tirar, pois estava dirigindo. Ao meu lado, Luisa... lendo. Atrás, Gabriel... lendo e Diego... lendo. Foi lindo! Fiquei orgulhosa!

No sítio, apesar do espaço aberto imenso e lindo, apesar dos numerosos brinquedos, o Diego só queria ler. Eu até expliquei pra ele que pra tudo tem hora certa, que aquele momento era de brincar, gastar energia, explorar o sítio, jogar bola... mas ele insistia em "alimentar o cérebro", como costumava se explicar.

Tem uma foto que prova isso:

Lindo, né? Esse são meus sobrinhos, cultos e maravilhosos! Continuem lendo, sempre!

Thaís Varella

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Momento "Sacrifício"

A família inteira sabe: Claudia e cozinha não se empatizam. Elas tentam se conciliar, mas a cada tentativa, elas só conseguem se odiar mais ainda. São várias as histórias patéticas das poucas vezes em que ela se aventurou na cozinha. Não vou relatá-las para não ficar extenso... só vou me ater ao 'sacrifício' que eu e meus queridos sobrinhos tivemos que fazer nas nossas férias em São José dos Campos.

Como eu ia trabalhar e as crianças ainda estavam comigo, a Claudia gentilmente aceitou vir ficar com elas durante o dia. Mas, em nenhum momento, ficou combinado que ela cozinharia por dois dias (sim, dois dias!).

Esse foi no primeiro dia: que mesa bonita!
Quando a Luisa me ligou dizendo que a Claudia estava cozinhando, no mesmo momento passei a orar e pedir a Deus que protegesse minha casa. E, claro, pelo lado prático, sugeri que ela anotasse o número do bombeiro.

Mas até que o menu estava bom e diversificado: arroz, feijão (este feito pela minha mãe e era só descongelar), bife e omelete. Ufa! Nem foi tão ruim assim.

Como costumamos dizer: não se pode elogiar! O dia seguinte... ah! o dia seguinte! Quantas lembranças! Aquele macarrão em formato de bolo, que tinha que ser comido de garfo e faca (mais faca do que garfo), aquele molho doce, aqueles bifes que a cada garfada era uma surpresa...

Como o macarrão se apegou à panela...
O macarrão e a panela eram praticamente almas gêmeas, um não queria desgrudar do outro... o molho, que era a promessa de estar uma delícia, estava doce! Sim, ela ouviu dizer que é necessário colocar açúcar pra tirar a acidez do tomate. Isso pode até ter fundamento, mas colocar uma concha de açúcar??? Acho que uma colherinha de café era suficiente...

Ela mergulhou no freezer pra pegar a mistura, porque saiu uma de cada jeito: tinha hambúrguer (que se dividiu em pedaços), bife bovino e suíno. Tudo era uma surpresa!

E, para não magoá-la, comemos. Por incrível que pareça, por uma enorme coincidência, ninguém nesse dia estava com fome...

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Regras Rigorosas

Voltando às férias de julho, eu fiz uma brincadeira com as crianças. Elaborei uma lista com 9 Regras para a boa convivência durante as férias. Eles não gostaram muito, acharam que ia ser moleza... eheheh. São elas:

Acho desnecessário dizer que ninguém cumpriu nada...

Mas a Luisa e o Gabriel não deixaram por menos e fizeram tb algumas regras para mim. Pode isso??? Logo eu que odeio regras... Claro que não cumpri nenhuma tb. São elas:

1. Deixar a gente fazer tudo que quiser. (Ah ah ah... coitados!)

2. Ligar para o Negão todos os dias. (Eles não esquecem o Negão)

3. Ligar para o garotinho que bati quando era adolescente e pedir desculpa, na nossa frente. (Isso foi há mto tempo atrás, nem sei mais o nome dele...)

4. Se trancar no banheiro. (?)

5. Se vestir de empregada e nos servir. (Fala sério!)

6. Limpar toda a casa. (Bom, isso foi feito APÓS as férias...)

7. Cancelar as suas regras e não acrescentar mais nada. (Como assim???)

É isso. Tudo por umas boas risadas.

domingo, 1 de agosto de 2010

Vovó Memê !

Gente, vou contar uma história que só EU mesmo ia conseguir arranjar o que eu arranjei ! Um dia desses nas férias do Peró eu estava brincando com uma brincadeira que eu e a Luisa inventamos, e era assim: Nós jogávamos a bola e depois tinha que deixar as ondas trazerem... No final de tarde, eu fui brincar disso e a Luisa ficou cavando com uma colher ! Nisso, eu jogava a bola e tinha uma senhora que não era tão velha pois tinha muita plástica ! Eu fiquei conversando com ela, ela me perguntou porque eu estava jogando a bola para o mar e eu expliquei a brincadeiras. Depois  ela me disse que morava no Rio e eu disse que também morava , ai ela me disse que morava em Copacabana e eu disse onde morava, depois ela falou que o nome dela era Mercedes e eu disse que preferia o Audi ! haha. E ela voltou para a mesa dela e eu para a nossa lá na praia do Peró. Passou um tempo e eu a vejo, eu veio conversou com a gente, nós com ela e o papo durou, confesso que ela ficou meio que se exibindo porque era rica, disse que tinha um sítio de R$1.400.000,00 e que o sítio do Stenio Garcia era do lado, disse que eles eram muitos amigos e tals... E no final de tudo ela ficou me chamando de netinho e pediu para eu ficar a chamndo de Vovó Memê, pois era assim que os seus netos a chamavam ! E foi assim que eu ganhei uma vó rica ! hahahaha ;D
Vovó Memê e nós na praia do Peró !
Gabriel Pires :D

A melhor noite no Peró em 2010

Não! Essa não é nossa turma do Peró. Vou explicar a foto então:

Estávamos nos divertindo muito no shopping, onde tem uma música ao vivo todas as noites e é sempre muito animada. Mas nessa noite, em especial, foi mais. A música era a mesma, os músicos eram também os mesmos (Jero e Jamantha), o lugar era o de sempre, mas, sem ter uma explicação lógica, essa noite estava demaaaaiiisss!

Parece que o shopping inteiro estava feliz, dançando e cantando muito.

A Cláudia não parava de tirar fotos. Em uma dessas, nós nos posicionamos em frente ao palco para registrar mais um momento especial de nossas férias. Quando olhamos para trás, essa galera também quis sair na nossa foto e se posicionou atrás da gente.

A gente ria bastante com a situação, mas valeu. Assim que é legal: todos estarem com alto astral, brincalhões e se divertindo muuuitooo.

Luisa e Thais