Para completar a turma, chamei o Diego também. Ele amooooooou isso! E já ficou ansioso para que o grande dia chegasse logo.
Dizem que o melhor da festa é esperar por ela. É também. Eu mesma estava ansiosa pra isso. Queria proporcionar dias especiais a meus sobrinhos tão queridos. Destrinchei sites atrás de programações divertidas nesse período.
O Gabriel estava vindo do Rio e preparamos alguns cartazes para recepcioná-lo na rodoviária. Todo mundo estava dizendo que ia ser um mico, mas só estávamos transformando um simples acontecimento num fato. Colamos alguns cartazes na copa da casa da vó Cleisi e enchemos um saco de bolas para deixar tudo bem alegre.
O Diego, que dormiu na casa da vovó, disse que ia ser o Dia Internacional do Mico. Isso porque fomos à rodoviária segurando um cartaz cada um. Tínhamos a esperança de que a rodoviária estivesse vazia...
Os cartazes diziam: “Bem-vindo, Palmito”; “Que bom que você chegou, Nhonhô”; “Esse é meu tio” e “Amamos vocês”. Os que ficaram em casa eram: “Nossas férias serão inesquecíveis”; “O quarteto vai abalar São José” e “São José nunca mais será a mesma”.
A Luisa fez um dingle:
Tá chegando a hora
Do nosso mico fatal
Um mico inesquecível
Mas muito especial
Quando chegamos à rodoviária, ela estava vazia... vazia... vazia. Ficamos mais aliviados... rsrs. Mal podíamos esperar a hora que o Gabriel chegasse. O tio Cléber fez a gentileza de trazê-lo.
E fizemos uma farra quando o ônibus chegou. O Gabriel ficou com um pouco de vergonha... rsrs. E eu fiquei assustada!!! Com o que??? Com o tamanho da mala do Gabriel! Eu o convidei para passar alguns dias... não até o Natal!
Thais Varella
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